O advento da guerra moderna no século XIX diminuiu a utilidade da baioneta e, já na Guerra Civil Americana, a baioneta foi responsável por menos de 1% das baixas no campo de batalha. A guerra contemporânea ainda vê uso da baioneta em luta corpo-a-corpo. As forças britânicas, por exemplo, realizaram cargas de baionetas na Guerra das Malvinas (março a junho de 1982) e na Segunda Guerra do Golfo, ou Guerra do Iraque (2003). Durante a Guerra da Coréia, o comandante Lewis L. Millet (n. 1920) liderou os soldados do 27o. Regimento de Infantaria dos EUA contra uma posição chinesa de metralhadora armado de baionetas; por esta ação, Millet foi condecorado com a Medalha de Honra.
As baionetas modernas possuem geralmente o formato de faca, tendo um cabo e um soquete e permanentemente presa a um fuzil. A maioria dessas baionetas tem uma mosca, que é uma depressão côncava na lâmina projetada para reduzir o peso, sem perder sua firmeza. Alguns especulam que este design torna a baioneta fácil de retrair-se após uma punhalada, permitindo o ar entrar no ferimento que produz, ou fazer com que o sangue seja drenado dele, mas, de fato, as moscas não têm mostrado esse efeito experimentalmente. A figura 1 mostra um fuzil Sig 550 do exército suíço com uma baioneta.
Figura 1
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