Força Aérea
Dedicada a resgates e operações especiais há 50 anos, a unidade de elite da Força Aérea Brasileira (FAB) atua em ambientes de acidentes, calamidades, locais inóspitos e de difícil acesso. Eles são o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS), também conhecido como PARA-SAR, união de PARA, de paraquedismo, e SAR, da sigla em inglês para busca e resgate (Search And Rescue).
Dedicada a resgates e operações especiais há 50 anos, a unidade de elite da Força Aérea Brasileira (FAB) atua em ambientes de acidentes, calamidades, locais inóspitos e de difícil acesso. Eles são o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS), também conhecido como PARA-SAR, união de PARA, de paraquedismo, e SAR, da sigla em inglês para busca e resgate (Search And Rescue).
Entre as muitas histórias de salvamento dos
integrantes do EAS, destacam-se as missões de busca após o acidente com as
aeronaves da Gol, em 2006, e da Air France, em 2009. Outras missões recentes
foram as de socorro às vítimas dos deslizamentos na região serrana do Rio de
Janeiro, em 2011, e das enchentes de Santa Catarina em 2008.
O PARA-SAR faz parte de um contexto de busca e
salvamento, e é uma tropa especializada em operações especiais que participou
de eventos como a Copa das Confederações 2013, Rio+20, Copa do Mundo 2014, além
de estar presente nos Jogos Olímpicos 2016.
Para atuar em situações limite, os militares
recebem treinamento especializado, com técnicas de aperfeiçoamento avançadas.
Eles passam por cursos de paraquedismo, saltos, busca e resgate, treinamentos
em ambientes de água, montanha e selva aprendendo técnicas de socorro pré-hospitalar,
além de busca subaquática, salvamento e orientação noturna no mar.
A formação para o resgate termina com o aprendizado
das técnicas de C-SAR, ou Combat-SAR. Além das dificuldades normais de um
resgate, o cenário neste caso é de conflito, quando por exemplo um piloto
abatido precisa ser resgatado antes de ser encontrado pelo inimigo. É quando o
PARA-SAR deixa de ser somente uma unidade de salvamento para se tornar um grupo
de operações especiais. Além de exigir resistência física e psicológica, o
curso inclui situações táticas avançadas, como a infiltração em território
hostil.
O treinamento só acaba depois da conclusão dos sete
cursos obrigatórios. O militar que atinge o grau máximo na progressão
operacional do Esquadrão recebe o título de “Pastor”. Em 50 anos, apenas 183
homens completaram este ciclo de treinamento e conquistaram o título, uma
referência ao cão de caça da raça pastor alemão. De acordo com a tradição,
espera-se que o detentor deste nome seja amigo, leal, vigilante e, se
necessário, agressivo.
Exército
Criada em 2002, a Brigada de Operações
Especiais (Bda Op Esp) é o escalão responsável pela coordenação e
controle das operações especiais na Força Terrestre do Exército Brasileiro. A
Bda Op Esp conduz o planejamento, o preparo e o emprego de suas organizações
militares (OM) subordinadas, podendo, em algumas ocasiões, integrar tropas de
outras Forças Armadas.
A Brigada
de Operações Especiais compõe a Força
de Ação Rápida do Exército Brasileiro. Isso significa que seus soldados
estão em permanente estado de alerta, prontos para responder de imediato sempre
que o País necessitar.
Os militares desta brigada têm uma capacitação
técnico-profissional diferenciada, o que amplia significativamente suas
possibilidades de emprego. Desta forma, a brigada pode atuar de forma isolada
ou em conjunto com as demais Forças Armadas ou policiais, funcionando como um
importante instrumento de coordenação das operações especiais no Brasil.
No mês de abril deste ano, o Comando de Operações Especiais do Exército
Brasileiro reuniu mais de 250 agentes de forças de operações especiais,
militares e policiais em um Exercício Conjunto Interagências no Comando de
Operações Especiais - Goiânia (GO).
O objetivo deste encontro foi promover a integração
das instituições que atuaram na prevenção e combate ao terrorismo durante a
Copa 2014. Nos cinco dias de exercícios, entre 31 de março e 4 de abril,
integrantes das Forças Armadas, da Polícia federal e de policiais civis e
militares de 15 estados brasileiros realizaram atividades práticas explorando
técnicas, táticas e procedimentos.
O Exército Brasileiro conta também com a Brigada de
Infantaria Paraquedista, que fica no Rio de Janeiro (RJ). Seu objetivo é enviar
forças-tarefa no prazo máximo de 24 horas após o seu acionamento, para qualquer
parte do território nacional ou em outras regiões de interesse estratégico no
exterior, para:
·
Executar operações de combate para destruir e
vencer forças inimigas, podendo empregar o lançamento aeroterrestre e/ou o
aerotransporte;
·
Participar de operações de ampla magnitude
integrando forças multinacionais; e
·
Conduzir operações de garantia da lei e da ordem.
Marinha
Desde 1983, o Grupo de Mergulhadores de Combate da Marinha do Brasil (GRUMEC)
integra o Comando da Força de Submarinos, participando a partir de então de
todas as operações de lançamentos de torpedos e mísseis, exercícios de ataque a
navios, operações ribeirinhas na Amazônia e no Pantanal, além de exercícios de
retomada de navios, plataformas de petróleo e resgate de reféns.
Este profissionais são formados pelo Curso de
Mergulhador de Combate, que tem o objetivo de habilitá-los para operar
equipamentos de mergulho, armamentos, explosivos, utilizar técnicas e táticas
para guerra não convencional e conflitos.
Durante o treinamento, são criadas situações
específicas para preparar e testar a habilidade dos alunos em suportar
situações operacionais de extremo desconforto, em condições psicológicas
adversas, avaliando-os com a exposição ao frio, sono escasso, cansaço e ao racionamento
de comida e água.
A atividade de mergulho de combate exige do militar
uma formação continuada, aprimoramento profissional através de cursos
complementares e realização de missões e adestramentos para ganho de
experiência e maturidade.
Em 2013, o GRUMEC participou de treinamento para
atuação na Copa das Confederações. A tarefa era tomar o comando de um navio,
suspeito de transportar materiais ilícitos. Capuzes, armamentos, voos rasantes,
acompanhados de agilidade e efeito surpresa, compuseram o cenário criado pela
equipe no dia 23 de maio, na Baía de Guanabara (RJ).
De acordo com a Marinha, o GRUMEC pode ser
empregado em atividades de retomada e resgate com foco em ações
contra-terroristas, de desativação de artefatos explosivos e em operações de
interdição marítima. Na Copa das Confederações, eles atuaram no Rio de Janeiro
e em Salvador (BA). Cada equipe contou com especialistas nas áreas de mergulho,
operações aéreas, comunicações, inteligência, armamento, embarcações e motores
e primeiros socorros em combate.
Um comentário:
http://www.theeverythingpages.org/blog/american-satanism-part-1-a-beginners-guide/
http://endzog.wordpress.com/2013/05/29/flesh-eating-jews/
http://www.economist.com/news/international/21584008-study-holocaust-expanding-worldwidefor-differing-reasons-bearing-witness-ever
http://rediscover911.com/holohoax-a-15-year-olds-school-report-exposes-holocaust-lies/
http://incogman.net/
http://mynameisjoecortina.wordpress.com/page/2/
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