quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

[POL] A Liderança Nazista e a Sociedade Thule

Frank Jacob


Introdução

Recentemente, tem surgido novos detalhes na pesquisa sobre a Sociedade Thule, uma sociedade secreta nacionalista e "völkisch" alemã, que existiu de 1917 até meados dos anos 1930. Tem se afirmado que esta organização foi um tipo de local de reunião para jovens profetas völkisch. A Sociedade Thule construiu uma das mais importantes plataformas para estabelecer suas ideologias nazistas tardias. Foi particularmente a cidade de Munique onde todos os tipos de pensamentos políticos se encontraram e este ambiente criou a matriz de diferentes nacionalismos. Os membros da Sociedade Thule, assim como vários outros ativistas völkisch trabalharam nestas circunstâncias. Alguns nazistas famosos como Rudolf Hess e Alfred Rosenberg estavam entre eles. Contudo, em relação a esta sociedade secreta e sua influência no Nacional Socialismo há uma série de erros. Muitos deles foram conservados sem provas constantemente. Auerbach, por exemplo, sustenta que mesmo Gottfried Feder e Dietrich Eckart pertenciam à irmandade Thule, porém de fato eles somente tinham conexões superficiais com alguns membros da Thule. O objetivo deste ensaio é mostrar o quão próximo a conexão entre as lideranças nazistas dos anos 1920 e a Sociedade Thule realmente era e provar sua ancestralidade com a liderança nacional socialista e suas ideias. Com este objetivo, haverá uma pequena introdução a respeito da história desta sociedade secreta de sua fundação em 1917 até seu final no final dos anos 1930. O capítulo seguinte diz respeito aos famosos membros da Thule e pessoas como Eckhardt, que tinham contato regular com ela e sobre sua influência ou o papel indireto da sociedade secreta na gênese do Nacional Socialismo. Como conclusão temos uma avaliação da influência da Thule no pensamento e ações do nacional socialismo.

Uma pequena história da Sociedade Thule A Sociedade Thule não era totalmente um novo tipo de organização secreta na seção völkisch do Império Alemão, mas ao invés disso um desdobramento da Ordem Germânica, que foi fundada por Theodor Fritsch em 1912. Esta sociedade secreta considerava a Maçonaria sua antagonista e acreditava que uma conspiração contra os alemães estava a caminho; a Alemanha foi vítima na crise marroquina em 1911[1] e os social-democratas ganharam a eleição de 1912 com uma considerável vantagem em relação aos partidos antissemitas. Aqueles eventos fizeram com que os criadores da Ordem Germânica acreditassem que era tempo para um contra-ataque.

A nova sociedade secreta e seus líderes tentaram criar uma oposição a estas mudanças e organizaram-se utilizando o simbolismo da Maçonaria. Eles tinham vários centros na Alemanha, principalmente no norte. Em 1917, Rudolf von Sebottendorff, mais tarde líder da Sociedade Thule, foi indicado para restaurar o centro no sul em Munique, onde a Ordem Germânica tinha apenas poucos membros e durante a guerra a conexão com sua liderança e com o centro em Berlim foi perdida.

Sebottendorff foi bem sucedido e capaz de conseguir novos membros. Contudo, após a Primeira Guerra Mundial, por causa da influência crescente da esquerda em Munique, o nome foi mudado para Sociedade Thule. Na época da República Soviética de Munique, os membros da Thule serviram como espiões e sabotadores para o governo em exílio em Bamberg. Em 25 de abril de 1919, houve uma busca nos escritórios da Thule e a polícia foi capaz de obter uma lista que continha os nomes dos membros da Thule. Alguns deles foram capturados e executados em 30 de abril de 1919, apenas um dia antes de Munique ser libertada por muitas tropas Freikorps e da Reichswehr.

As vítimas mais tarde foram idolatradas pelo movimento nazista. Mesmo assim, com o fim da República Soviética Bávara, a Sociedade Thule perdeu sua razão de existir e após Sebottendorff deixar Munique as atividades da sociedade diminuiram. Em meados dos anos 1920, a sociedade finalmente desapareceu. Em 1933, após a ascensão ao poder do NSDAP (Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães), Sebottendorff tentou um retorno e escreveu seu livro sobre os primeiros tempos do movimento nazista, no qual ele esboçou um quadro de uma influência elementar da Sociedade Thule na gênese do Nacional Socialismo. Consequentemente, Sebottendorff teve que deixar a Alemanha novamente e seu livro foi proibido, pois

"o uso do nome do Führer para o título do livro tem apenas uso econômico. Ao acentuar o nome do Führer, haveria simplesmente uma grande venda do livro e, assim, uma boa possibilidade de renda. [...] A tendência geral do livro é dar o crédito principal pela renovação nacional da Alemanha de um modo contrário à Sociedade Thule." (Boletim da Polícia Política Bávara, 1934)

O restabelecimento da Sociedade Thule foi feito apenas por alguns anos antes de desaparecer em meados dos anos 1930.

Sebottendorff escreveu que os membros da Thule foram as primeiras pessoas a ajudar Hitler em seu caminho para o poder e também os primeiros a apoiar o futuro líder da Alemanha. No próximo capítulo, será provado, o quão distante da verdade histórica é da verdade histórica.

Membros famosos da Thule e sua influência na gênese do Nacional Socialismo

Por esta razão, haverá uma análise sobre a conexão dos membros e personalidades da Thule, que tinham um contato regular com a sociedade. Além disso, veremos uma prova da possível influência sobre o Nacional Socialismo. Com isto em mente, Gottfried Feder, Alfred Rosenberg, Dietrich Eckart, Hans Frank e Rudolf Hess serão investigados individualmente, de modo que sua possível influência possa ser determinada.

1. Gottfried Feder (1883 - 1941)

Gottfried Feder não era membro da Sociedade Thule. Ele era mais um visitante casual de suas reuniões no Hotel Vierjahreszeiten em Munique. Lá, de dezembro de 1918 em diante, ele deu algumas palestras sobre "O Rompimento com a Escravidão dos Juros" (Brechung der Zinsknechtschaft). Isto não era novidade para Feder que sempre palestrava se tivesse oportunidade. Assim, ele se encontrou com alguns membros da Thule e convidados como Dietrich Eckart nestas palestras noturnas, mas não havia nenhum tipo de contato mais íntimo entre ele e a sociedade, que teria durado um bom tempo. Permanece a questão de se houve qualquer influência de Feder no Nacional Socialismo. É difícil considerar seu papel no desenvolvimento do programa partidário do NSDAP, mesmo que alguns pontos refletissem as ideias de Feder. Ele declarou que

"O Rompimento com a Escravidão dos Juros é o eixo principal em torno do qual tudo gira, [...] nada menos que a questão principal da atitude econômica e, com isto, interfere com a vida política de todo cidadão, ele exige a decisão de todas as pessoas: serviço à nação ou enriquecimento individual ilimitado - com isto significando "a solução da questão social".

Quando Hitler escutou a apresentação de Feder em 6 de junho de 1919, isso representou um dos eventos capitais no desenvolvimento político dele. Seu manifesto deu-lhe a possibilidade de estabelecer um programa confiável, que poderia desafiar o Marxismo. Mas, tirando esta influência sobre as diretrizes programáticas do partido, Feder permaneceu um "estranho no ninho". Suas teorias sobre a escravidão dos juros nunca foram aceitas oficialmente como um objetivo do NSDAP e na estrutura do partido nazista não havia lugar para Feder. Em novembro de 1931, ele conseguiu um emprego ordinário como líder do Conselho Econômico Nacional (Reichswirtschaftsrat). De julho de 1933 até agosto de 1934 ele manteve um cargo no Ministério da Economia. Após sua curta passagem pelo serviço público, ele tornou-se professor de planejamento urbano em Berlim.

Acima de tudo, podemos dizer que Feder nunca pertenceu à liderança nazista e mesmo que "suas visões tivessem sido úteis nos anos 1920, os nazistas formaram um movimento de oposição recrutando simpatizantes pobres, revoltados e xenófobos, mas eles não tinham utilidade em um novo governo buscando permanência e poder através da rápida reindustrialização e rearmamento." Logo, sua queda após a tomada do poder pelo NSDAP não é surpreendente. Mas há outros nomes que possuíam contato mais íntimo com a Sociedade Thule.

2. Alfred Rosenberg (1893 - 1946)

Alfred Rosenberg foi outro convidado da sociedade, mas ao contrário da afirmação de Vieler, ele não era membro. O alemão báltico encontrou-se com um antigo colega de trabalho (Miss von Schrenck) em Munique, que o enviou a Dietrich Eckart, pois Rosenberg estava procurando emprego na imprensa. Em seus últimos registros, que ele escreveu durante os julgamentos de Nuremberg, ele fala sobre a República Soviética de Munique da seguinte maneira:

"As primeiras vítimas foram os membros da Sociedade Thule, uma associação que se interessava por história antiga alemã e se opunha à Judiaria, mas sem atividade política."

Isto significa que Rosenberg conhecia a Sociedade Thule, porém não era membro, pois se tivesse sido um ele saberia das atividades desta sociedade secreta. Ele talvez tenha visitado algumas vezes os encontros na companhia de Eckart.

Em relação a sua influência no Nacional Socialismo, "afirmar que Rosenberg não teve influência em Hitler é absurdo," mas igualmente absurdo seria dizer que sua influência teve grande valor. No início do NSDAP, Rosenberg era um especialista em assuntos russos e ele aproximou seus pensamentos sobre a União Soviética dos de Hitler. Ao fazer isso, ele teve alguma influência direta sobre o futuro líder da Alemanha. A linha dura anti-soviética do partido nazista também foi uma consequência dos trabalhos e teorias da conspiração de Rosenberg sobre a República Soviética e os judeus. Em 1º de abril de 1933, ele foi nomeado para criar o Escritório de Negócios Estrangeiros do NSDAP (Außenpolitisches Amt der NSDAP) e desde 1934 ele tornou-se responsável pela educação ideológica do partido.

Lendo sobre suas funções poderíamos pensar que ele teve uma ascensão rápida à liderança na Alemanha Nazista. Contudo, estas funções eram apenas formais e Rosenberg não era particularmente íntimo de Hitler. Apesar de seu livro "O Mito do Século XX" ser um tipo de luta contra as igrejas e tentar estabelecer uma nova religião para o partido, mesmo Hitler uma vez confessou que ele nunca o tinha lido por completo. Além disso, Hitler não desejava combater a posição da igreja diretamente, pelo contrário tentou evitar qualquer conflito com ela. Assim, somos forçados a concluir que a influência de Rosenberg existiu no início, mas não no auge do poder de Hitler e que, durante este período, nenhuma conexão entre Rosenberg e a Sociedade Thule foi documentada.

3. Dietrich Eckart (1868 - 1923)

Maior influência sobre Hitler teve Dietrich Eckart, que foi caracterizado pelo Müncher Post como um homem que adoraria saborear uma dúzia de judeus em seu café da manhã todos os dias. Já em 1918, Sebottendorff foi contactado por Eckart, que solicitou ajuda financeira para sua própria revista antissemita "Em bom alemão" (Auf gut deutsch). O líder da Thule teve que recusar porque já financiava o "Observador de Munique" (Münchner Beobachter). Esta pode ter sido a razão por que Eckart não tornou-se membro da Sociedade Thule, mas talvez tenha sido por causa de seu temperamento que ele nunca se juntou a qualquer tipo de organização. "Ao invés disso, ele lutou para aumentar sua base como um publicista independente" e perseguiu seus próprios objetivos.

Seria exagero chamá-lo de principal ideólogo da Sociedade Thule, como Orzechowski fez. Ele apenas tinha contatos regulares com a sociedade secreta e era frequentemente útil aos seus membros. Durante o tempo da República Soviética Bávara ele trabalhou em colaboração próxima com a Liga de Combate Thule (Thule Kampfbund), um grupo paramilitar comprometido com espionagem e sabotagem. Após a busca nos escritórios da Sociedade Thule, ele subornou alguns policiais que deixaram alguns dos membros presos serem liberados. Mas mesmo se ele tivesse uma relação íntima com os membros da Thule durante aqueles dias ele não tornou-se um participante assíduo.

Em relação à sua influência e conexão com Hitler a situação muda drasticamente. Eckart foi um dos amigos mais próximos que o líder nazista teve e influenciou o jovem político de muitas formas. Kershaw tornou isso claro ao dizer que o velho antissemita "ajeitou o caminho para o demagogo de adega de cerveja alcançar a alta sociedade de Munique e abriu as portas das mansões dos cidadãos prósperos e influentes." Contudo, Eckart não apenas influenciou Hitler, mas também podemos encontrar seus pensamentos e crenças no programa do partido. Por exemplo, o 24º ponto indica o antissemitismo paranóico de Eckart. Este tipo de mensagens contra os judeus também é visível no "Observador Popular" (Völkischer Beobachter), que foi publicado por Dietrich Eckart por um tempo.

Apesar de ele ter uma boa conexão com a Sociedade Thule e Adolf Hitler, deve ser enfatizado que ninguém pode falar em uma influência direta da Sociedade Thule em Hitler, pois Eckart era um antissemita bem antes de ele visitar as reuniões no Hotel Vierjahreszeiten.

Certamente há membros efetivos da Thule, que fizeram carreira no Terceiro Reich e cuja conexão é mais significativa.

4. Hans Frank (1900 - 1946)

Hans Frank concluiu o ensino médio em 1918 em uma escola de Munique e entrou na Sociedade Thule e no Freikorps Epp[2] para lutar contra a República Soviética Bávara. Em seus últimos registros, o próprio Frank escreve sobre sua participação na sociedade secreta, mas ele não se tornou um membro engajado da Thule, pois após o fim do reinado de terror comunista, ele não viu necessidade de continuar sua participação.

Após isso, Frank foi capaz de fazer uma longa carreira no partido nazista. Em 1923, ele tomou parte do putsch de Hitler[3]. Na organização do partido dos anos seguintes, ele avançou para a posição de principal advogado do NSDAP. Ele defendeu muitos membros do partido, assim como Hitler, em muitos tribunais. Quando os nazistas tomaram o poder ele tornou-se o Ministro da Justiça Bávaro por um período breve e foi mantido como ministro sem pasta até o final da Segunda Guerra Mundial, apesar de ele ter ficado na ativa como Governador Geral da Polônia a partir de 1939.

Mesmo se Frank tivesse a missão especial de determinar a árvore genealógica de Hitler, que o tornaria um "adepto íntimo da nem um pouco extraordinária árvore genealógica de Hitler," ele nunca fez parte do círculo íntimo da liderança nazista.

Para sugerir uma possível influência da Sociedade Thule devemos antes olhar as datas. EM 1919, Frank deixou a sociedade secreta. Isto aconteceu bem antes de sua carreira no NSDAP realmente começar e mesmo se ele ainda tivesse conexões com outros membros da Thule sua influência pessoal no desenvolvimento nazista teria sido muito pequeno.

5. Rudolf Hess (1894 - 1987)

O membro mais influente da Thule foi provavelmente Rudolf Hess. Ele foi apresentado à Sociedade Thule por seu amigo Hofweber, que também arrumou um emprego para o jovem estudante. Ali, o jovem idealista foi capaz de encontrar o que estava procurando. A combinação de luta secreta contra os comunistas com as apresentações sobre assuntos esotéricos abriram um mundo totalmente novo e interessante para Hess. Durante a República Soviética Bávara ele foi o líder do grupo de falsificações dentro da Thule, cujos membros fabricavam falsificações de bilhetes ferroviários para trazer pessoas para se infiltrarem em Munique. Hesso foi, talvez, o membro mais ativo da Thule que teve um papel importante no NSDAP, pois ele continuou a visitar as reuniões até 1934. Ele sempre acreditou em horóscopos e outros assuntos místicos e nunca deixou de mostrar interesse por tais coisas.

Sua conexão com Hitler realmente foi especial. Ambos tinham personalidades bem diversas, mas tornaram-se grandes amigos. Hess estabeleceu as ligações de Hitler com Ludendorff e promoveu, como Eckart e Esser, a imagem do futuro líder da Alemanha. Em 1933, ele tornou-se o "vice-Führer" e era um tipo de intermediário para as ideias geopolíticas de seu professor Karl Haushofer.

Contudo, a partir de 1935, ele teve contato cada vez menor com Hitler e Bormann tornou-se seu sucessor. Para Hitler ele era talvez um "meio para atingir um fim" nos primeiros dias da história do partido, como ele costumava usar os contatos de Hess com os endinheirados de Munique. Em 10 de maio de 1941, Hess voou para a Inglaterra e ainda hoje há uma discussão acalorada sobre quais eram seus objetivos lá. Mas para o desenvolvimento dos eventos essa viagem não teve nenhum impacto e foi "politicamente irrelevante", sendo que Churchill classificou o voo como uma fuga. Para Hitler, o voo foi consequência direta da influência do ocultismo em Hess, que desviou sua mente.

Mesmo se Hess fosse um adorador do Führer e mostrasse amor verdadeiro por ele, ele não foi capaz de conservar sua posição influente do início dos anos 1920 e devemos concluir que ele não conseguiu implantar o pensamento da Thule no partido nazista.

Conclusão

Após analisar as biografias de cada personagem e as conexões que Feder, Rosenberg, Eckart, Frank e Hess tiveram na Sociedade Thule e com a liderança nazista, podemos negar uma influência da sociedade secreta na gênese do Nacional Socialismo. Nenhum dos membros antigos ou convidados da Thule, exceto Hess, teve qualquer contato íntimo com ele após 1919. E mesmo que eles tivessem tido, sua própria posição dentro do NSDAP teria sido muito pequena para impor uma influência na história do movimento nazista.
           

Notas:

[1] A Crise de Agadir ou Segunda Crise do Marrocos ou Crise Marroquina de 1911 foi uma crise internacional ocorrida em 1911 que quase culminou em um conflito armado entre Alemanha e França, o que poderia ter ocasionado a Primeira Guerra Mundial três anos antes.

O incidente começou quando, em maio de 1911, a França enviou tropas ao Marrocos para sufocar uma revolta popular contra o sultão Abd al-Hafid. Diante da possibilidade dos franceses anexarem o Marrocos, a Alemanha enviou em julho uma canhoneira ao porto marroquino de Agadir, uma região estratégica tanto por si só (é o melhor porto na região entre Gibraltar e Ilhas Canárias) quanto pela situação do domínio francês no Marrocos.

Como consequência da crise, a França acabou estabelecendo um protetorado total no Marrocos, terminando o que restava de independência formal do país, reconhecido pela Alemanha em troca de uma parte menor do Congo; consolidou-se a Tríplice Entente, acelerou a corrida armamentista e exacerbou o nacionalismo e o militarismo revanchista entre os alemães.

[2] Franz Ritter von Epp (1868 - 1947), militar e político alemão.

[3] Ver artigo "As origens do NSDAP e o golpe no Salão de Cervejaria

" 
Fonte:


Um comentário:

Anônimo disse...

Ora, se para o bandido Churchill o voo de Hess foi uma simples escapada, e não a tentativa de paz, por que ele ficou preso tantos anos e foi "suicidado"?
Sejamos sensatos!
Richardlh88