domingo, 18 de agosto de 2013

[SGM] O Discurso do “Mapa Secreto” de Roosevelt

Mark Weber

 
O presidente Franklin Roosevelt era um mestre do engodo. Em pelo menos uma ocasião, ele admitiu honestamente sua prontidão em mentir para conseguir seus objetivos. Durante uma conversa em maio de 1942 com seu conselheiro próximo judeu, o Secretário do Tesouro Henry Morgenthau Jr., o presidente lembrou: “Você sabe, sou um trapaceiro, e nunca deixo minha mão direita saber o que minha mão esquerda faz... Posso ter uma política para a Europa e outra diametralmente oposta para a América do Norte e do Sul. Posso ser inteiramente inconsistente e, além disso, desejo perfeitamente enganar e dizer inverdades para ajudar a ganhar a guerra.”*

Roosevelt não foi o primeiro ou o último presidente americano a mentir para o povo. Mas raramente existiu uma figura política americana proeminente que tenha feito um discurso com mentiras descaradas como Franklin Roosevelt fez em seu anúncio ao Dia da Marinha de 27 de outubro de 1941, que foi dado a um grande encontro em Washington, DC, e transmitido ao vivo para toda nação por rádio.

Muita coisa aconteceu nos meses precedentes. Em 11 de março de 1941, Roosevelt transformou a ajuda Lend-Lease em lei, permitindo entregas gradativamente crescentes de ajuda militar para a Grã-Bretanha – uma política que violava a neutralidade americana e a lei internacional. Em abril, Roosevelt enviou ilegalmente tropas americanas para ocupar a Groenlândia. Em 27 de maio, ele afirmou que os líderes alemães planejavam a “dominação mundial”, e proclamou aos EUA um estado de “emergência nacional ilimitada”. Seguindo o ataque da Alemanha contra a URSS em junho, a administração Roosevelt começou a fornecer ajuda militar aos soviéticos sitiados. Estes embarques também violavam descaradamente a lei internacional. Em julho, Roosevelt enviou ilegalmente tropas para ocupar a Islândia. E em setembro, Roosevelt anunciou uma ordem para os navios de guerra americanos de “mirar e atirar” contra embarcações alemãs e italianas em alto mar.

O presidente começou seu discurso do Dia da Marinha lembrando que submarinos alemães torpedearam o destróier americano Greer em 4 de setembro de 1941 e o destróier Kearny em 17 de outubro. Em linguagem altamente emocional, ele caracterizou estes incidentes como atos espontâneos de agressão direcionados contra todos os americanos. Ele declarou que, apesar de querer evitar o conflito, as hostilidades haviam começado e “a história registrou quem deu o primeiro tiro.” O que Roosevelt deliberadamente falhou em mencionar era o fato de que em ambos os casos, os destróieres americanos se envolveram em operações ofensivas contra os submarinos, que atiraram em autodefesa somente como último recurso. Apesar da ordem de “mirar e atirar” de Roosevelt, que tornou incidentes como estes que ele condenou piedosamente como inevitáveis, Hitler ainda queria evitar guerra com os Estados Unidos. O líder alemão ordenou expressamente que seus submarinos evitassem conflito contra navios de guerra americanos sob qualquer custo, exceto para evitar destruição iminente. Apesar dos esforços provocativos do presidente Roosevelt para conduzir Hitler a declarar guerra aos Estados Unidos, a maioria dos americanos ainda se opunham ao envolvimento direto no conflito europeu.

E assim, como parte de seu esforço em convencer os americanos que a Alemanha era uma ameaça real à sua segurança, Roosevelt continuou seu discurso do Dia da Marinha com um anúncio surpreendente: “Hitler tem protestado frequentemente que seus planos de conquista não se estenderão além do Oceano Atlântico... Tenho em minha posse um mapa secreto, feito na Alemanha pelo governo de Hitler – pelos planejadores da Nova ordem Mundial. É o mapa da América do Sul e parte da América Central como Hitler pretende reorganizá-las.” Este mapa, explicou o presidente, mostrava a América do Sul, assim como “nossa grande linha vital, o canal do Panamá,” dividido em cinco Estados vassalos sob a dominação alemã. “O mapa, meus amigos, torna claro o projeto nazista não somente contra a América do Sul, mas também contra os Estados Unidos.”**

Roosevelt continuou revelando que ele também tinha em sua posse “outro documento feito na Alemanha pelo governo de Hitler. É um plano detalhado para abolir todas as religiões existentes – católica, protestante, mulçumana, hindu, budista e judaica – de modo que a Alemanha imporá “em um mundo dominado, se Hitler ganhar.”

A propriedade de  todas as igrejas serão tomadas pelo Reich e seus marionetes,” ele continua. “A cruz e todos os outros símbolos de religião serão proibidos. O clérigo será silenciado para sempre sob a penalidade dos campos de concentração... No lugar das igrejas de nossa civilização, haverá o estabelecimento de uma igreja nazista internacional – uma igreja que servirá aos oradores determinados pelo governo nazista. No lugar da bíblia, as palavras do Mein Kampf serão impostas e reforçadas como Palavra Santa. E no lugar da cruz de Cristo serão colocados dois símbolos – a suástica e uma espada nua.” ***

Roosevelt enfatizou a importância de suas afirmações alarmantes. “Vamos ponderar bem,” ele disse, “estas verdades horríveis que eu lhes disse a respeito dos planos presentes e futuros do hitlerismo.” Todos os americanos, ele continuou, “devem enfrentar a escolha entre o tipo de mundo que eles pretendem viver e o tipo de mundo que Hitler e suas hordas nos imporão.” Analogamente, “temos o nosso compromisso de colocar nossas forças na destruição do hitlerismo.”

Em Berlim, o governo alemão respondeu rapidamente ao discurso com uma declaração que rejeitava categoricamente as acusações do presidente. Em relação aos supostos documentos secretos, ele declarou, “são falsificados do tipo mais grosseiro e rude.” Além disso, a declaração oficial continuou: “As afirmações da conquista da América do Sul pela Alemanha e a eliminação das religiões das igrejas ao redor do mundo e sua substituição pela igreja nacional socialista são tão ridículas e absurdas que é superfulo para o governo do Reich discuti-las.” O Ministro da Propaganda Joseph Goebbels também respondeu às acusações de Roosevelt (ver texto abaixo). As “absurdas acusações” do presidente americano, escreveu ele em um longo ensaio, eram uma “grande fraude” elaborada para “fazer a cabeça da opinião pública americana.”

Em uma conferência de imprensa no dia seguinte ao discurso, um repórter naturalmente pediu ao presidente uma cópia do “mapa secreto”. Roosevelt se recusou, mas insistiu que ele tinha vindo de “uma fonte indubitavelmente confiável.”

A estória completa só apareceu muitos anos depois. O mapa existia, mas era uma falsificação produzida pelo serviço de inteligência britânico, muito provavelmente em seu laboratório técnico no Canadá. William Stephenson (codinome: Intrépido), chefe das operações de inteligência britânica na América do Norte, passou-o para o chefe de inteligência dos EUA, William Donovan, que o deu a Roosevelt. Em uma memória publicada no final de 1984, o agente britânico durante a guerra Ivar Bryce disse que a ideia do “mapa secreto” foi sua. É claro, o outro “documento” citado por Roosevelt, afirmando os planos alemães para destruir as religiões mundiais, era tão fraudulento quanto o “mapa secreto”.

O público americano de 1941 aceitou em sua grande maioria como verdade as afirmações fantásticas e alarmistas do presidente. Poucos americanos podiam acreditar que seu chefe executivo pudesse estar mentindo, enquanto que “os nazistas” pudessem estar falando a verdade. Em seu discurso do Dia da Marinha, Franklin Roosevelt conseguiu seu objetivo principal, que era o de assustar o público ao ponto de conseguir o apoio, ou pelo menos a tolerância, à sua campanha de conduzir os EUA à guerra.


Notas:

* Warren F. Kimball: The Juggler: Franklin Roosevelt as Wartime Statesman. Princeton University Press, 1991

** É interessante notar como o mesmo argumento fraudulento foi utilizado pela administração Bush para mostrar o “perigo” das supostas armas de destruição em massa do ditador iraquiano Sadam Hussein (que não existiam) ou pela administração do Primeiro-Ministro israelense Benjamin Nethanyahu em seu discurso nas Nações Unidas para mostrar a intenção do Irã em destruir Israel por armas atômicas (cuja construção nunca foi provada, até pelos serviços secretos dos EUA e de Israel).

*** A ideia de que Hitler imporia um domínio mundial e escravidão a todos os povos caso tivesse ganho a guerra persiste ainda hoje, provavelmente em virtude do impacto psicológico e disseminação desse discurso.

A resposta do Ministro da Propaganda do Reich, Joseph Goebbels

“O Sr. Roosevelt confrontado”

Por Joseph Goebbels

Em 28 de outubro, mais de um mês atrás, o presidente dos EUA Franklin D. Roosevelt deu um discurso por rádio que aparentemente tinha como objetivo lançar o povo americano em incerteza e pânico, assim preparando gradualmente para a intervenção funesta que o presidente americano deseja, apesar da opinião pública americana. O discurso difere de todos os seus discursos anteriores no qual Roosevelt não limitou-se aos ataques quase tradicionais e irresponsáveis e caluniadores contra o Führer e a Alemanha Nacional Socialista. Desta vez, Le fez acusações concretas contra as políticas do Reich, que ele tentou provar através da apresentação de documentos que ele supostamente possui.

O Sr. Roosevelt afirmou que ele tem provas em suas mãos de que as potências do Eixo planejam reorganizar a América do Sul e Central. Elas planejam transformar os catorze países existentes em cinco estado que estariam sob seu controle. Sua prova é um mapa secreto supostamente produzido pelo governo do Reich. O governo americano também afirma que possui outro documento do Reich. De acordo com ele, o governo do Reich planeja abolir as religiões existentes do mundo uma vez ganha a guerra – Catolicismo, Protestantismo, Islamismo, Hinduísmo, Budismo e Judaísmo. Elas serão substituídas pela Igreja Internacional Nacional Socialista, a cruz pela suástica e Deus pelo Führer. Isto é o que ele afirma.

Está claro para nós que o Sr. Roosevelt precisava deste grande subterfúgio para enganar a opinião pública americana. Ele precisava da munição mais pesada possível, já que o povo americano é mais inteligente do que o seu governo e não quer absolutamente nada com a guerra na Europa. Não estamos realmente interessados na opinião do Sr. Roosevelt a respeito da inteligência de seu povo ou no que ele acha que ele seja capaz de acreditar, e normalmente não haveria necessidade de responder estas mentiras desavergonhadas e ultrajantes que tão claramente mostram sinais de falsificação. Neste caso, contudo, é uma questão de falsificação política que nos parece ter um objetivo claro e agourento, e nos deu uma chance de ouro para desmascarar os mentirosos ao mundo inteiro, de modo que não poderíamos perder a oportunidade. Tivemos que superar nossos escrúpulos morais, contudo, no sentido de confrontar o mentiroso e pedir-lhe onde ele conseguiu esses documentos, onde eles podem ser encontrados, e se ele estava preparado para mostrá-los em público.

As coisas ocorreram como esperado. O Sr. Roosevelt, o presidente de uma nação de 130 milhões de pessoas, ignorou nossos questionamentos. Ele afirmou que a autenticidade dos documentos é inatacável; ele os tinha. Eles, contudo, não podiam ser publicados, já que eles eram secretos e publicá-los seria como revelar a fonte. E o mapa em questão que mostrava a América Central e do Sul tinha marcas de lápis que poderiam comprometer a fonte que os forneceu. Ele, Roosevelt, não queria causar quaisquer dificuldades para o coitado que os passou adiante.

Que presidente! Ele é uma boa alma que se preocupa com seus patifes. Considerando seus discursos e ações, ele não hesitaria em enviar centenas de milhares de soldados para o campo de batalha, talvez sacrificando-os em serviço em nome de seus planos loucos de conquista, mas o simples pensamento de causar problema para um traidor elegante e honrado doe-lhe o coração. Como qualquer um pode imaginar, a resposta de Roosevelt não é uma prova muito convincente de suas acusações aterradoras tanto em casa quanto no estrangeiro. Nossos questionamentos duros deram frutos. Usamos a imprensa e o rádio para propor ao presidente americano que ele publicasse o mapa incriminador da América central e do Sul, talvez também apagando as marcas ignominiosas a lápis ou cobrindo-as com papel, ou pelo menos publicar o texto de nosso plano fantástico de começar uma campanha contra todas as religiões do mundo uma vez acabada a guerra, de Jeová até Confúcio até Cristo.

O Sr. Roosevelt afundou no silêncio, não comentando nada. Somente um de seus pares, o antigo cafetão e dono de boate argentino Taborda****, que por acaso o estava visitando na época, disse que ele tinha sido capaz de olhar o mapa, e que tudo era como o que o Sr. Roosevelt havia dito. Mais do que isso ele não poderia falar, já que ele havia lhe dado a palavra de honra.

Podemos compreender nossa relutância em considerar a palavra de honra de figura tão dúbia do submundo como absolutamente convincente. Olhamos adiante, e desde que não pudemos aprender nada além do que revelou o silêncio teimoso do acusador, tentamos fisgá-lo à resposta através de ataques maciços. Meu Deus, o normalmente cavalheiro falador parecia ter esquecido como conversar. Mesmo as tentativas da imprensa americana em saber algo mais enquanto ele visitava um dos famosos arranha-céus foi em vão.

O governo do Reich publicou duas negações formais em 1º. de novembro, que atingiram os ouvidos de Roosevelt de maneira tão intensa que ele teve que escolher entre revelar seus documentos ou provar ser ele próprio um falsificador e mentiroso para o mundo inteiro. Ele escolheu o último. A imprensa americana deu publicidade às negações alemãs e exigiu uma resposta. O Sr. Roosevelt aceitou o ataque, inflou as bochechas e não disse nada. Fizemos toda sugestão concebível para facilitar a publicação dos documentos, mas o presidente dos EUA preferiu ser concebido como um mentiroso e falsificador do que provar suas acusações absurdas.

Este é o jeito com são as coisas. Nós não nos chateamos ao acreditar que devemos de algum modo forçar o Sr. Roosevelt a falar. Ele aparentemente tem toda a razão em esperar que o assunto seja esquecido. Quando ele fez suas acusações, poderíamos talvez garantir generosamente que ele acreditava nelas. Era ao menos possível que ele tivesse sido vítima de algum tipo de “pegadinha” e tivesse acreditado na autenticidade dos documentos. Isto já não é mais possível, já que se ele tivesse agido honestamente ele teria fornecido a evidência que apoia suas acusações. Ele não o fez. Isto é prova suficiente que ele não foi vítima de uma fraude, mas muito mais do que isso, ele esteve envolvido direta ou indiretamente. Isto é um assunto de guerra e paz, e o público americano tem todo o direito de avaliar seu presidente e suas ações, perguntar-lhe sobre estes documentos, por que o Sr. Roosevelt não os publicou, se ele ainda mantém seu discurso de 28 de outubro, e o que ele planeja fazer para restaurar o dano feito à sua reputação pelas duas negações alemãs que o acusam de fraude.

Sempre sentimos a necessidade de lavar a mão após sermos forçados a lidar com os métodos do intervencionismo americano. É tão desagradável e imundo que trememos. Quando escutamos o absurdo virtuoso da plutocracia mundial comandada pelos judeus nos rádios ou o que é lido na imprensa, necessitamos olhar por trás das cenas para sentir pena pelas misérias da humanidade. Este homem teve a imprudência de nos julgar, de convocar Deus e o mundo como testemunhas da pureza de suas ações, de incitar a guerra e enviar pessoas inocentes cantando “Avante Soldados Cristãos” para lutar em nome de seus interesses financeiros imundos pode somente deixar horrorizada uma pessoa com o sentimento mais primitivo de decência. Houvesse somente tal tipo de pessoa no mundo, ela teria desprezado a humanidade.

O Sr. Roosevelt é o cúmplice de Churchill, mas aparentemente ele reconhece que no caso da derrota da Inglaterra, uma porção respeitável das possessões da Grã-Bretanha ficará sobrando. Assim, ele busca a guerra apesar da oposição da opinião pública de uma forma incompreensível para aqueles não familiares com os países democráticos. Qualquer que seja a política que ele possa seguir, ele não é mais capaz de mudar o destino da Inglaterra na guerra. Se o Sr. Roosevelt não quiser aceitar nosso argumento, ele pode pelo menos considerar que nós provavelmente não atacaremos o continente americano porque isso não é simplesmente possível. Isto deve estar claro para ele, já que é igualmente impossível para os americanos nos atacarem. Tão longe quanto os armamentos americanos possam ir, eles não são superiores em qualidade em relação aos da Europa, quanto mais melhores. Segundo, o material americano deve cruzar o Atlântico para chegar à Inglaterra. Nós, por outro lado, podemos receber tudo que não produzimos através de linhas ferroviárias de cada nação da Europa.

Mesmo na América, as árvores não alcançam os céus. Podemos dizer das ameaças de nosso inimigo quais são sérias e quais são blefes. Não subestimamos os Estados Unidos, mas não o superestimamos. Se o Sr. Roosevelt tiver sucesso em provocar a Guerra, ele verá que sua realidade é consideravelmente menos prazerosa do que suas fantasias. Seguiremos suas contínuas maquinações com calma estoica. Aqui, também, a comida é mais quente no forno do que no prato.      

http://www.calvin.edu/academic/cas/gpa/goeb2.htm

Nota:

**** Raúl Damonte Taborda (1909 – 1982). Deputado do Partido Radical que comandou um Comitê de investigação de atividades antiargentinas em julho de 1941 cujo alvo principal eram grupos nazi-fascistas instalados no país.  

Tópico Relacionado:

A Liderança Imoral de Roosevelt

http://epaubel.blogspot.com.br/2012/12/pol-lideranca-imoral-de-roosevelt.html

2 comentários:

Anônimo disse...

Você é fascista ou algo do género?

Este senhor devia ser exemplo para todos os líderes mundiais, não só acabou com a crise nos EUA, com acabou com o conflito mais mortífero da história. Graças a este senhor, que ganhou tanto no Pacífico como na Europa, hoje podemos viver num mundo democrático, enviou tropas americanas para ajudar e mesmo assim é criticado, ele não tinha outra alternativa senão mentir, se ele não vira-se o povo americano contra o Hitler, os americanos só reagiriam quando já fosse tarde, onde a guerra já estaria perdida, porque nós humanos temos o vicio de remediar invés de prevenir, mas o Senhor Roosevelt pensou de maneira diferente, ele preferiu prevenir.

Mas não adianta argumentar consigo, pessoas como você iriam criticar mesmo que ele não tivesse feito nada, porque aí seria:
"Porquê que o Rosabela não criou um mapa para virar os EUA contra os nazis, graças à incapacidade de mentir dele perdemos a guerra."

Emerson Paubel disse...

Caro Anônimo. Eu posto aqui o que é história. Se algo ofende uma pessoa, não posso fazer nada. Não existem santos na política, mesmo quando eles supostamente combatem um mal maior. Em relação ao fato de Roosevelt ter "salvo" a economia americana, o "New Deal" só foi salvo da catástrofe, como escreveu o economista Paul Krugman, por causa da Segunda Guerra Mundial, porque ele foi um plano mal elaborado. Existem outros artigos no blog mostrando por que Roosevelt tinha tanto interesse numa Guerra Mundial.