O presidente
Obama e quase todos os políticos democratas agora defendem a agenda
homossexual, refletindo o crescimento do poder financeiro da rede homossexual.
A obsessão de Obama com a reeleição e o financiamento de sua campanha fez com
que ele criasse uma atenção especial para este assunto ao invés de se preocupar
com outros assuntos como a economia.
Os objetivos
do movimento homossexual incluem:
1.
Ignorar
a moral cristã e desencorajar as leis baseadas na religião.
2.
Lembrar
ao mundo que o casamento é um termo legal e um direito nos EUA, não um valor
religioso como acreditado pelos cristãos.
3.
Ignorar
a mensagem clara da Bíblia que a homossexualidade é um pecado e uma abominação
diante de Deus porque seus direitos da primeira emenda permitem-lhes fazer
isso.
4.
Censurar
evidência que o “gene gay” é uma mentira. Afinal, teriam que ser genes
múltiplos interagindo juntos.
5.
Censurar
o discurso contra a homossexualidade afirmando ser “discurso de ódio”.
6.
Censurar
afirmações bíblicas condenando a homossexualidade.
7.
Pressionar
por direitos de empregabilidade iguais.
8.
Expandir
a legislação de crimes de ódio para incluir orientação sexual, que seria
igualmente errada para os heterossexuais fazerem isso.
10. Terminar as
restrições da carreira militar em relação à homossexualidade.
11. Impedir que
crianças tão jovens quanto 5 anos de fazer terapia para reparar sua preferência
sexual.
12. Ensinar
tolerância com o homossexualismo nas escolas.
13. Em lugares como
Massachusetts e Califórnia, onde o lobby gay é mais forte, isso começa tão cedo
quanto a pré-escola. Eles dizem a garotos e garotas de sete ou oito anos que
“se você gosta somente de meninos, existe uma chance de você ser homossexual,”
ou “se você gosta de garotas, você pode ser lésbica.” Crianças nesta fase não
têm hormônios para experimentar atração sexual, de modo que elas nãocompreendem
isto ainda.
14. Exigir
proteções contra discriminação no trabalho.
15. Processar um
site de relacionamentos por discriminação. Isto porque orientação sexual é um
grupo protegido e, como tal, esta empresa estava desrespeitando a lei.
16. Destruir a
resolução de homossexuais latentes, de modo que seu desejo se torne muito fraco
para resistir à tentação da homossexualidade.
17. Pressionar
pela adoção legalizada de crianças por indivíduos ou casais gays.
18. Doutrinação de
crianças nas escolas públicas para apoiar a agenda homossexual.
A pressão
Estado por Estado pelo casamento de mesmo sexo pode ser visto como um meio para
os objetivos acima, ou um objetivo por si mesmo. Um exemplo disto seria a
recente lei de New Hampshire que torna legal as uniões civis de mesmo sexo.
Os ativistas
homossexuais são frequentemente vistos defendendo argumentação falaciosa, tais
como tentativas de controverter o ensinamento consistente da Bíblia sobre as
relações homossexuais e usando falsas analogias, no sentido de ganhar a aceitação
da homossexualidade. Um argumento comum usado pelos ativistas homossexuais
procura comparar sua luta por direitos iguais aos dos outros. Este argumento é
derrubado pela observação de que os negros foram capazes de argumentar
pacificamente que a humanidade “não poderia ser julgada pela cor de sua pele,
mas sim pelo seu caráter”, já que o último não carrega nenhuma distinção moral.
Em contraste, os ativistas homossexuais buscam a aceitação de uma prática
imoral e, além disso, praticam meios coercivos e manipulativos para atingir
seus objetivos. Isto inclui o uso de protestos, que parecem ser elaborados para
censurar e intimidar aqueles que se opõem de todas as formas.
A acusação de
homofobia também tem sido utilizada com frequência como parte dos meios de
intimidação usados na promoção da agenda homossexual. Devido à conotação que a
palavra homofobia carrega, de ser uma repressão ao homossexualismo, de possuir
um ódio irracional à aproximação de homossexuais ou de ser uma perseguição
fanática às vítimas, o uso generalizado do termo “homofóbico” vincula um
estigma poderoso a qualquer um que possa mesmo conscientemente se opor à
prática do homossexualismo, assim silenciando quem possa por ventura se opor.
Em relação a
tal opressão, o psicólogo Nicholas Cummings, antigo presidente da Associação de
Psicólogos Americanos (APA), observou que “Homofobia como intimidação é uma das
técnicas mais persuasivas usadas para silenciar qualquer um que discorde da
agenda do ativista gay.”
Erik Holland,
autor de A Natureza da Homossexualidade, percebe que os homossexuais têm se
tornado tão negligentes em rotular os outros de homofóbicos que “qualquer um
que questiona a rotulação de uma pessoa é, ele próprio, um homofóbico. Mesmo
citar estatísticas reais mostrando a conexão entre homossexualismo e AIDS é
supostamente homofobia.” Além disso, de acordo com o ativista homossexual
Vernos A. Wall, “mesmo a aceitação da homossexualidade pode ser vista como
homofobia, pois falar sobre aceitação desse comportamento significa que o
homossexualismo necessita ser aceito.”
As
Origens do Politicamente Correto
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