Max Eichler
Publicado em Du bist sofort im Bilde (Erfurt: J. G. Cramer’s Verlag, 1939) pp. 139-142.
Após os judeus terem sido removidos do serviço público, e após a imprensa
e a vida cultural terem sido limpas, o passo mais importante foram as leis de
Nuremberg (veja as páginas 36-47!). O mundo prestou atenção. Ele viu que não
era mais uma questão teórica, que não era meramente o anti-semitismo de uma era
antiga, mas que o acerto final com a judiaria havia começado. Pela primeira vez
em sua história, os judeus enfrentavam um movimento que transcendia todas as
fronteiras e oceanos, um que não poderia ser mais parado – independentemente de outros povos resistirem ou hesitarem. O
movimento do boicote mundial contra a Alemanha Nacional Socialista, a guerra de
agitação da imprensa mundial judaica e os tiros dos assassinos judeus que
mataram Wilhelm Gustloff e Ernst Von Rath, provaram isso.
O Nacional Socialismo luta suas batalhas até um final vitorioso com
determinação de ferro. Ele resolverá a Questão Judaica de um modo que ele acha
certo para o povo alemão, independentemente da inimizade mortal e músicas
de ódio por parte dos judeus
e de seus amigos democráticos. Ele fará
isso legalmente, mas sem compromisso e de uma vez por todas. Não é acidente que
o povo alemão tenha sido conclamado a fazer isso. Nenhum outro
povo deu aos judeus tal oportunidade para cumprir suas ações como fez o povo alemão, no meio de sua mais profunda necessidade. Nenhum outro
povo é forte o suficiente para dar aos judeus o destino que eles merecem além
do povo alemão! Como em tantas outras áreas. A Alemanha Nacional Socialista deu
ao resto do mundo o exemplo de como lidar com a Questão Judaica, como foi
mostrado pelas leis raciais de nosso aliado Itália e pela difusão da Questão
Judaica para muitos outros países.
O assassinato de Ernst von Rath não atrasou
as medidas legais elaboradas para resolver o Problema Judaico, mas ao invés
disso acelerou-as. Os judeus vivendo na Alemanha tiveram que pagar uma
indenização de 1 bilhão de marcos para desencorajá-los a repetir um crime
covarde. As vozes democrático-judaicas estrangeiras reclamaram a respeito dos
“pobres” judeus. Mesmo assim, após seis anos de governo nacional socialista, os
700.000 judeus na Alemanha detinham 8 bilhões de marcos enquanto que
aproximadamente 80 milhões de cidadãos alemães detinham somente 200 bilhões de
marcos. Cada judeu tinha em média 4,57 vezes a média alemã. A renda judia, que
era de 4 bilhões de marcos em 1918, dobrou às custas do povo alemão. Os judeus
também possuíam propriedade substancial (por exemplo, mais da metade – cerca de
60% - de Berlim pertencia aos judeus, apesar deles serem apenas 3,8% da
população). Isto prova a extensão da exploração do povo alemão pelos parasitas
judeus. Realmente, é somente uma pequena conta que a liderança nacional
socialista do povo alemão deu para os judeus.
Dr. Achim Gercke
Publicado em “Die Lösung der Judenfrage,” Nationalsozialistische Monatshefte, Heft 38 (May 1933),
pp. 195-197
Como resultado da vitória da revolução
nacional socialista, a Questão Judaica tornou-se um problema para aqueles que
nunca pensaram antes em resolvê-la, que nunca lutaram para resolvê-la. Todos viram
que a situação atual é intolerável. Permitir desenvolvimento livre e igualdade
para os judeus tem levado a uma situação “não-livre” de competição exploradora
e para uma entrega de importantes posições dentro do povo alemão para aqueles
de uma raça estrangeira.
O resultado é que qualquer um que pensa nesta
questão procura por uma solução. Todos têm uma proposta em sua mesa, que se
consegue uma reação mais ou menos favorável em discussões. Isto
era esperado.
Mas a solução para tão importante problema não
é tão fácil quanto parece.
As medidas legais que acabaram de ser
emitidas pelo governo são ações de limpeza que habilidosamente respondem a
declaração de guerra de Judá. Basicamente, as leis fornecem uma direção na qual
devemos nos mover. Ninguém deveria subestimar o significado destas leis. Todo o
povo será educado sobre a Questão Judaica e entenderá que a comunidade do povo é
uma comunidade de sangue. Pela primeira vez, elas serão influenciadas pelo
pensamento racial e estarão focadas não em soluções teóricas, mas em uma
solução real.
Todavia, estas medidas temporárias não podem
ser uma solução final para a Questão Judaica já que a época não é oportuna,
apesar das leis apontarem a direção e deixarem espaço para quaisquer outros
futuros desenvolvimentos.
Seria, entretanto, muito cedo para pensar em
planos para discussão pública que proponham fazer mais do que atualmente foi
feito. Apesar disso, uns poucos princípios devem ser expostos de modo que os
planos que façamos possam amadurecer e erros possam ser evitados.
Fundamentalmente, alguém deve decidir se
devemos reunir os judeus na Alemanha (assim como aqueles de ascendência
judaica) de forma organizada. Muitos planos anunciados até aqui propõem reunir
os judeus em uma federação de modo que eles possam ser mantidos sob vigilância
e influenciados. Todas estas propostas estão fundamentalmente erradas. Se
estabelecermos uma federação de judeus, sob algum tipo de administração judaica
ou qualquer outro tipo semelhante de estrutura, os judeus continuarão tendo uma
âncora legal eterna com a Alemanha, um meio de apresentar seus desejos, uma
ferramenta para seus objetivos, um modo legal para assegurar ligações secretas.
E daríamos a impressão de que estamos lidando com uma minoria nacional que
poderia buscar, e encontrar, apoio fora da Alemanha. Ninguém pode dar nem mesmo
apoio superficial a tal atitude em relação à Questão Judaica, já que seria uma
insanidade política confundir medidas domésticas alemãs sobre a Questão Judaica
com questões de política externa.
Todas as propostas que incluí uma presença
permanente, uma regulação dos judeus na Alemanha não resolve a Questão Judaica,
já que elas não eliminam os judeus da Alemanha.
E é isto o que queremos fazer. Se os judeus são capazes de explorar seus povos
anfitriões para sempre, eles permanecerão uma constante fonte de chama aberta e
destrutiva do Bolchevismo, tornando mais fácil acendê-la repetidamente, sem
mencionar as incertezas políticas resultantes da desunião do povo e do perigo
para a unidade racial. Vamos nos livrar deste tipo de pensamento para sempre,
seja ele resultante de pensamento pobre ou más intenções. Resumindo, o Estado
pode e deve focar na eliminação sistemática, na emigração.
Se destruirmos qualquer
cooperação organizacional dos judeus e expulsarmos os agitadores judeus
subversivos e perigosos, que mostram quaisquer sinais de atividades
conspiradoras, os judeus ainda terão a sinagoga, o rabino, para protegê-los. Se
apoiarmos os planos sionistas e tentar uma solução internacional estabelecendo um
lar para os judeus, seremos capazes de resolver a Questão Judaica não somente
na Alemanha, mas na Europa e no mundo inteiro. O mundo inteiro tem interesse em
tal solução, em eliminar esta fonte de desordem, que constantemente precede o
Bolchevismo. Devemos estabelecer isto claramente.
Talvez os judeus sejam
capazes de se tornar uma nação, um povo. Isto requereria trabalhadores,
artesãos e colonos judeus que se desenvolveriam a partir da população judaica.
Se regularmos este plano, então criaremos novas fundações para este
assentamento. Dispersar os judeus aos quatro ventos não resolve a Questão
Judaica, mas ao invés disso, piora a situação. Um programa sistemático de
assentamento, portanto, é a melhor solução.
Planos e programas devem ter
um objetivo apontando para o futuro. Eles não podem estar focados apenas em uma
situação desconfortável temporária. Um futuro melhor exige a solução
sistemática da Questão Judaica, não a organização dos judeus.
Dr. Johann Von Leers
Publicado em “Das Ende der jüdischen Wanderung,” Nationalsozialistische
Monatshefte, Heft 38 (May 1933) pp. 229-231.
Ninguém que compreende a situação será capaz de negar que a causa destas
medidas defensivas reside basicamente no próprio povo judeu. Mesmo com o alto
grau de imparcialidade, concluiremos que estamos lidando com um grupo de
pessoas que na média é altamente indesejável. Isto não pode nos impedir de
olhar a questão mais claramente.
É inquestionável mesmo falar de um “povo judeu”, já que há apenas um sentido
limitado e variado de consciência real de ser um povo. Existe uma gama contínua
desde os sionistas convictos até os judeus assimilados, de modo que é melhor
falar da judiaria como um grupo de humanos no qual há um forte sentimento de se
estabelecer como um povo. Dada a extensão da migração judaica, há duas coisas
que temos que ter em mente. Primeira, é errado ver a judiaria como um povo já
existente, e assim tratá-los como tratamos uma minoria étnica. Segunda, se
desejamos seriamente resolver o problema, temos que levar em conta o desejo interior
da judiaria de construir seu próprio povo.
Baseado nestas razões, a reflexão madura mostra que é um erro pegar
aqueles judeus de um determinado país e levá-los juntos para formar uma
federação, independentemente se eles são ortodoxos, assimilados, ou uma raça
misturada, mão com a possibilidade e objetivo de construir um povo, mas ao
invés disso estabelecer uma minoria legal com direitos dentro de um Estado de
povo não-judeu. O objetivo é sempre os judeus construírem seu próprio povo e
separá-los dos povos não-judeus. Portanto, não devemos promover judeus
individuais como cidadãos minoritários, ou qualquer outro status, dentro de um
povo não-judeu, mas ao invés disso mover os judeus para construírem seu próprio
povo.
De século em século, a Europa sempre teve surtos de anti-semitismo, e dos
bons e justificados desejos de defender os povos não-judeus contra uma judiaria
indigesta. Não podemos, portanto, estar satisfeitos com uma solução que
simplesmente muda os judeus de um país para outro ao longo dos séculos. Isto só
fortalece a perigosa habilidade judia de conduzir suas políticas dentro dos
Estados, construindo um poder transnacional. Ademais, sempre permanecem
poderosos grupos judaicos, o resultado da mistura racial e assimilação dentro
dos respectivos povos, o que aumenta o declínio racial.
Ao invés disso, devemos encontrar uma solução afirmativa que livre a
Europa das massas de judeus nômades. Isto não é uma questão de números
pequenos, como as estatísticas demonstram. De acordo com o Zeitschrift
für Demokratie und Statistik der Juden (Berlim), havia cerca de 15 milhões de judeus no mundo no final de 1931.
Havia 9,8 milhões na Europa, dos quais 3,1 milhões estavam na Polônia, 3
milhões na Romênia, 0,6 milhão na Alemanha, 0,5 milhão na Hungria e 0,4 milhão
na Tchecoslováquia. Desde que estes números incluem somente judeus por
confissão religiosa, estes números são provavelmente baixos. Mesmos estes
números, entretanto, incluem milhões dos chamados “vagabundos” (original: Luftmenschen), pedintes empobrecidos e mascates da Europa
Oriental, grupos populacionais que estão prontos quando as fronteiras abrem
para deixar seus guetos poloneses e lituanos e espalhar-se pela Europa.
Enquanto essa pressão destes milhões de judeus existir, a Questão Judaica na
Europa não será resolvida, mas ao invés disso necessariamente continuará.
Mesmo se um movimento político e um povo tenham tido as piores
experiências com a judiaria, isso opor-se-ia ao sentimento nórdico alemão de
história de ver uma solução negativa como um meio de se defender das massas
judaicas. Ao invés disso, a totalidade de nossa missão histórica exige uma
aproximação grande e compreensiva que também chamará a atenção de nosso
adversário.
O que dá alguma justificação para os objetivos sionistas não é que eles
sejam frequentemente tanto românticos quanto um tipo particular de propaganda
de seu modo de pensamento (como a velha piada judia “O que é sionismo? Um judeu
quer dinheiro de um segundo judeu de modo que um terceiro judeu possa ir à
Palestina.”) , mas ao invés disso, sua afirmação de que há uma questão
relacionada ao povo judeu e que deve ser resolvida. O sionismo assume que ele
pode construir um novo povo judeu a partir de muitos indivíduos judeus. Ele
tem, entretanto, alguma justiça em exigir uma fundação territorial para seu
desenvolvimento.
A Palestina é incapaz de absorver as massas vindouras de judeus já que
ela não pode apoiá-los, e nem é sua localização exata. Além disso, a Inglaterra
tem que considerar tanto a população nativa árabe e a comunidade mundial
islâmica, o que torna impossível assentar mesmo uma significante parte das
massas judias lá.
Somente um bárbaro permanecendo fora
da grande manifestação divina da história mundial proporia uma batalha geral
anti-semita com o objetivo de exterminar este povo. (N.do T.: o grifo é meu) O objetivo dos povos
altamente desenvolvidos não é promover o ódio quando existe um modo decente de
resolver o problema.
A única solução imaginável, positiva que finalmente resolva o problema
judaico na Europa e ao mesmo tempo forneça a possibilidade real de tornar-se um
povo, de estar ligado a uma terra e mesmo talvez permitir que seus elementos
menos valiosos sejam influenciados pelos mais valorosos, é uma região rica fora
da Europa. O holandês Von Dinghene, em seu livro Vollzionismus, propôs a ilha de Madgascar mas poderíamos
imaginar outras regiões apropriadas nas regiões africana e sulamericana. Por um
lado, tal área de assentamento deve dar ao povo judeu um espaço onde eles podem
trabalhar produtivamente, dentro de uma estrutura que forneça espaço para os
povos que hoje não dispõem de espaço. Por outro lado, nestes países onde os
judeus estão sendo separados da população não-judia, os judeus perderão um
grande número de empregos. Eles devem ser hoje treinados em grupos de trabalho,
recebendo educação técnica e em agricultura de modo que eles possam se fixar
nesta área. Aquelas potências coloniais Européias ocidentais que também estão
se preocupando com a Questão Judaica e seus efeitos na Europa Oriental e
Central, sem entretanto ver as conexões, realizariam um trabalho não somente
humanitário, mas também um ato de estadista que traria paz ao mundo e a solução
de um de seus mais sérios problemas se eles tornassem tal área de assentamento
disponível. Isto não somente aliviaria a Europa do problema judeu, mas também
permitiria que a judiaria se tornasse um povo.
http://www.calvin.edu/academic/cas/gpa/gercke.htm
Tópico Relacionado
Qual o Motivo do ódio de Hitler aos Judeus?
http://epaubel.blogspot.com.br/2012/05/qual-o-motivo-do-odio-de-hitler-aos.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário